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Evangelho do dia

Quinta-feira da 2ª Semana da Quaresma

(roxo – ofício do dia)

Antífona

Provai-me, ó Deus, e conhecei meus pensamentos: vede se ando pela vereda do mal e conduzi-me no caminho da eternidade (Sl 138,23s).

A Quaresma é tempo oportuno para renovarmos nossa confiança e esperança no Senhor, as quais são fonte de vida para nós, como a água para a árvore. Busquemos nos enriquecer com tudo o que nos leva para perto, e não longe, de Deus.

Primeira Leitura: Jeremias 17,5-10

Nosso modo de viver neste mundo tem consequências para a eternidade. Quem faz a vontade de Deus se abre para socorrer os irmãos, principalmente os mais necessitados.

Leitura do livro do profeta Jeremias – 5Isto diz o Senhor: “Maldito o homem que confia no homem e faz consistir sua força na carne humana, enquanto o seu coração se afasta do Senhor; 6como os cardos no deserto, ele não vê chegar a floração, prefere vegetar na secura do ermo, em região salobra e desabitada. 7Bendito o homem que confia no Senhor, cuja esperança é o Senhor; 8é como a árvore plantada junto às águas, que estende as raízes em busca de umidade, por isso não teme a chegada do calor: sua folhagem mantém-se verde – não sofre míngua em tempo de seca e nunca deixa de dar frutos. 9Em tudo é enganador o coração, e isso é incurável; quem poderá conhecê-lo? 10Eu sou o Senhor, que perscruto o coração e provo os sentimentos, que dou a cada qual conforme o seu proceder e conforme o fruto de suas obras”. – Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: 1

É feliz quem a Deus se confia!

1. Feliz é todo aquele que não anda / conforme os conselhos dos perversos; / que não entra no caminho dos malvados / nem junto aos zombadores vai sentar-se; / mas encontra seu prazer na lei de Deus / e a medita, dia e noite, sem cessar. – R.

2. Eis que ele é semelhante a uma árvore / que à beira da torrente está plantada; / ela sempre dá seus frutos a seu tempo, † e jamais as suas folhas vão murchar. / Eis que tudo o que ele faz vai prosperar. – R.

3. Mas bem outra é a sorte dos perversos. † Ao contrário, são iguais à palha seca / espalhada e dispersada pelo vento. / Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, / mas a estrada dos malvados leva à morte. – R.

Evangelho: Lucas 16,19-31

Glória a Cristo, Palavra eterna do Pai, que é amor!

Felizes os que observam / a Palavra do Senhor de reto coração / e que produzem muitos frutos, / até o fim perseverantes! (Lc 8,15) – R.

Proclamação do santo Evangelho segundo Lucas – Naquele tempo, disse Jesus aos fariseus: 19“Havia um homem rico, que se vestia com roupas finas e elegantes e fazia festas esplêndidas todos os dias. 20Um pobre, chamado Lázaro, cheio de feridas, estava no chão, à porta do rico. 21Ele queria matar a fome com as sobras que caíam da mesa do rico. E, além disso, vinham os cachorros lamber suas feridas. 22Quando o pobre morreu, os anjos levaram-no para junto de Abraão. Morreu também o rico e foi enterrado. 23Na região dos mortos, no meio dos tormentos, o rico levantou os olhos e viu de longe a Abraão, com Lázaro ao seu lado. 24Então gritou: ‘Pai Abraão, tem piedade de mim! Manda Lázaro molhar a ponta do dedo para me refrescar a língua, porque sofro muito nestas chamas’. 25Mas Abraão respondeu: ‘Filho, lembra-te que tu recebeste teus bens durante a vida e Lázaro, por sua vez, os males. Agora, porém, ele encontra aqui consolo e tu és atormentado. 26E, além disso, há um grande abismo entre nós: por mais que alguém desejasse, não poderia passar daqui para junto de vós e nem os daí poderiam atravessar até nós’. 27O rico insistiu: ‘Pai, eu te suplico, manda Lázaro à casa do meu pai, 28porque eu tenho cinco irmãos. Manda preveni-los, para que não venham também eles para este lugar de tormento’. 29Mas Abraão respondeu: ‘Eles têm Moisés e os Profetas, que os escutem!’ 30O rico insistiu: ‘Não, pai Abraão, mas se um dos mortos for até eles, certamente vão se converter’. 31Mas Abraão lhe disse: ‘Se não escutam a Moisés nem aos Profetas, eles não acreditarão, mesmo que alguém ressuscite dos mortos’”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

Jesus denuncia situações concretas de gritante desigualdade. Não obstante a evolução das ciências e o sucesso das novas tecnologias, a sociedade continua exibindo horrível panorama de contraste entre ricos e pobres. Grande parte da população mundial ainda hoje morre de fome. Assim, continuamos longe do projeto de Deus, manifestado em Jesus, de vida abundante para todos. O papa Francisco não cessa de alertar para o escândalo da desigualdade no mundo: “Não se pode tolerar mais o fato de se lançar comida no lixo, quando há pessoas que passam fome. Isso é desigualdade social. Hoje, tudo entra no jogo da competitividade e da lei do mais forte, onde o poderoso engole o mais fraco. Em consequência dessa situação, grandes massas da população veem-se excluídas e marginalizadas” (EG, 53).(Dia a dia com o Evangelho 2024)

FONTE: PAULUS

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Santo do dia

São Romano – abade

Os primeiros contatos dos monges orientais com o mundo latino foram propiciados pelos frequentes exílios de santo Atanásio.

Foi no século IV que se desenvolveu a vida monacal no Ocidente. O primeiro mosteiro surgiu na França em 371 por obra de são Martinho de Tours. Depois disso houve florescimento de mosteiros, entre os quais em Ainay, perto de Lião, onde encontramos o monge Romano.

Os severos regulamentos do mosteiro eram muito brandos para ele. Com o consentimento do seu abade pegou a Bíblia e o indispensável para viver e sumiu. Alguns anos depois o seu irmão Lupicino o encontrou e se agregou a ele. Mais tarde muitos os seguiram no eremitério. Fundaram um mosteiro em Condat e outro em Beaume.

Os dois irmãos dividiam em perfeita harmonia o governo das novas comunidades. Tinham temperamentos completamente opostos: Romano é tolerante e compreensivo e seu irmão, austero e intransigente na observância. Assim, depois de uma colheita excepcional, os monges começaram a relaxar as abstinências. Então Lupicino fez jogar no rio as provisões. Doze monges abandonaram o mosteiro. Romano foi atrás deles e implorou-lhes com lágrimas que voltassem.

Também aqui triunfou a sua bondade. Mais tarde, durante uma peregrinação ao túmulo de são Maurício em Genebra, em companhia de um dos seus monges, são Palade, passou a noite numa choupana, onde se abrigavam dois leprosos. Romano não hesitou em abraçá-los. Na manhã seguinte os leprosos perceberam que estavam curados. Eles que até então estavam marginalizados correram à cidade para contar o milagre e se reintegrar na sociedade. Durante essa viagem houve outros prodígios operados pelo santo. Depois voltou à sua solidão onde morreu em 463. Morreu antes do irmão e da irmã. Tinha 73 anos de idade.

Extraído do livro:
Um santo para cada dia, de Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini.

FONTE: PAULUS

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Evangelho do dia

Quarta-feira da 2ª Semana da Quaresma

(roxo – ofício do dia)

Antífona

Não me abandoneis, Senhor, meu Deus, nem fiqueis longe de mim! Vinde em meu auxílio, ó Senhor, força da minha salvação! (Sl 37,22s)

Por ser fiel à sua missão, o mensageiro de Deus sofre ameaças e perseguições. Em sua aflição, recorre ao Senhor, com a confiança do salmista: “Sois o meu refúgio protetor”. Confiemos ao Senhor todas as nossas preocupações, e ele cuidará de nós.

Primeira Leitura: Jeremias 18,18-20

Para Jesus, servir significa dar a vida pelos outros: “O Filho do Homem veio… para servir e dar sua vida como resgate em favor de muitos”.

Leitura do livro do profeta Jeremias – Naqueles dias, 18disseram eles: “Vinde para conspirarmos juntos contra Jeremias; um sacerdote não deixará morrer a lei; nem um sábio, o conselho; nem um profeta, a palavra. Vinde para o atacarmos com a língua, e não vamos prestar atenção a todas as suas palavras”. 19Atende-me, Senhor, ouve o que dizem meus adversários. 20Acaso pode-se retribuir o bem com o mal? Pois eles cavaram uma cova para mim. Lembra-te de que fui à tua presença para interceder por eles e tentar afastar deles a tua ira. – Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: 30(31)

Salvai-me pela vossa compaixão, ó Senhor Deus!

1. Retirai-me desta rede traiçoeira, / porque sois o meu refúgio protetor! / Em vossas mãos, Senhor, entrego o meu espírito, / porque vós me salvareis, ó Deus fiel! – R.

2. Ao redor, todas as coisas me apavoram; / ouço muitos cochichando contra mim; / todos juntos se reúnem, conspirando / e pensando como vão tirar-me a vida. – R.

3. A vós, porém, ó meu Senhor, eu me confio / e afirmo que só vós sois o meu Deus! / Eu entrego em vossas mãos o meu destino; / libertai-me do inimigo e do opressor! – R.

Evangelho: Mateus 20,17-28

Salve, Cristo, luz da vida, / companheiro na partilha!

Eu sou a luz do mundo; / aquele que me segue / não caminha entre as trevas, / mas terá a luz da vida (Jo 8,12). – R.

Proclamação do santo Evangelho segundo Mateus – Naquele tempo, 17enquanto Jesus subia para Jerusalém, ele tomou os doze discípulos à parte e, durante a caminhada, disse-lhes: 18“Eis que estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos sumos sacerdotes e aos mestres da Lei. Eles o condenarão à morte 19e o entregarão aos pagãos para zombarem dele, para flagelá-lo e crucificá-lo. Mas no terceiro dia ressuscitará”. 20A mãe dos filhos de Zebedeu aproximou-se de Jesus com seus filhos e ajoelhou-se com a intenção de fazer um pedido. 21Jesus perguntou: “O que tu queres?” Ela respondeu: “Manda que estes meus dois filhos se sentem, no teu reino, um à tua direita e outro à tua esquerda”. 22Jesus, então, respondeu-lhes: “Não sabeis o que estais pedindo. Por acaso podeis beber o cálice que eu vou beber?” Eles responderam: “Podemos”. 23Então Jesus lhes disse: “De fato, vós bebereis do meu cálice, mas não depende de mim conceder o lugar à minha direita ou à minha esquerda. Meu Pai é quem dará esses lugares àqueles para os quais ele os preparou”. 24Quando os outros dez discípulos ouviram isso, ficaram irritados contra os dois irmãos. 25Jesus, porém, chamou-os e disse: “Vós sabeis que os chefes das nações têm poder sobre elas e os grandes as oprimem. 26Entre vós não deverá ser assim. Quem quiser tornar-se grande torne-se vosso servidor; 27quem quiser ser o primeiro seja vosso servo. 28Pois o Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate em favor de muitos”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

Jesus chama de lado seus apóstolos para confidenciar-lhes algo importante. Comunica-lhes que, em Jerusalém, ele será entregue aos chefes, que o condenarão à morte. Sua paixão é descrita com três verbos: será “desprezado, açoitado e crucificado”. Mas virá também sua glorificação: “no terceiro dia, ele ressuscitará”. Cenário sombrio, capaz de despertar aflição entre seus amigos, mesmo porque o caminho do Mestre é o caminho dos discípulos. Não é o que pensam a esposa de Zebedeu e seus dois filhos, também apóstolos. Querem lugar de honra no Reino de Jesus, ao passo que ele lhes fala de sua morte na cruz. Os demais apóstolos também anseiam por ocupar os primeiros lugares. Negativo. Na comunidade de Jesus, “quem quiser tornar-se grande, seja aquele que serve” aos demais. Aí, o menor é o maior.(Dia a dia com o Evangelho 2024)

FONTE: PAULUS

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Santo do dia

São Gabriel de Nossa Senhora das Dores – religioso

Pertencia à Congregação da Paixão de Nosso Senhor Jesus Cristo fundada por são Paulo da Cruz. Quando morreu, no dia 27 de fevereiro de 1862, com apenas 24 anos de idade, deixara nas mãos do seu diretor espiritual um diário que poderia ser uma pequena autobiografia. Infelizmente o padre Norberto, diretor espiritual, já havia destruído o diário. Em 1959 João XXIII nomeava-o padroeiro principal de todo o Abruzzo.

São Gabriel não nasceu no Abruzzo, mas em Assis, no dia 19 de março de 1838. Foi batizado no mesmo dia e recebeu o nome de Francisco. Em Assis viveu bem pouco tempo porque o pai, Sante Possenti, governador no Estado pontifício, teve encargos em várias localidades, antes de se estabelecer definitivamente em Espoleto, em 1841, na qualidade de assessor. Francisco foi aluno dos Irmãos das Escolas Cristãs e depois dos jesuítas. Com eles ficou estudando até a idade de 18 anos, quando tomou a decisão de ingressar na família religiosa de são Paulo da Cruz.

Acolhido no noviciado de Morrovalle, a 21 de setembro de 1856, vestiu o hábito religioso e assumiu o nome de Gabriel de Nossa Senhora das Dores. Um ano após emitiu os votos religiosos. Ficou dez meses em Morrovalle, depois morou um ano em Pievetorina para completar os estudos filosóficos. A 10 de julho de 1859 chegou com os confrades à Ilha del Gran Sasso. Foi a última etapa da sua peregrinação. Aí morreu a 27 de fevereiro de 1862.

Dele possuímos poucos escritos; um caderno de anotações de aula, com dísticos latinos e poesias italianas, uma coleção de pensamentos dos Padres sobre Nossa Senhora e umas quarenta cartas repletas de devoção à Virgem Dolorosa. Era exemplo de observância religiosa. Foi canonizado (em 1908: beatificação) em 1920. Em 1926 Pio XI nomeava-o co-patrono da Ação Católica.

Extraído do livro:
Um santo para cada dia, de Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini.

FONTE: PAULUS

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Evangelho do dia

Terça-feira da 2ª Semana da Quaresma

(roxo – ofício do dia)

Antífona

Iluminai meus olhos, Senhor, para que eu não adormeça no sono da morte. Que meu inimigo não possa dizer: triunfei sobre ele (Sl 12,4s).

Pela boca do profeta, Deus convida o povo a abandonar os vícios de uma sociedade injusta e assumir uma vida social que defenda os fracos e oprimidos. Do contrário, a ruína virá. Abramos os ouvidos e o coração aos apelos divinos.

Primeira Leitura: Isaías 1,10.16-20

Jesus censura uma religião sem consistência, sem bom testemunho: “Não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam”. Para corrigir essa tendência, o Mestre propõe o serviço generoso em favor do próximo.

Leitura do livro do profeta Isaías – 10Ouvi a palavra do Senhor, magistrados de Sodoma, prestai ouvidos ao ensinamento do nosso Deus, povo de Gomorra. 16Lavai-vos, purificai-vos. Tirai a maldade de vossas ações de minha frente. Deixai de fazer o mal! 17Aprendei a fazer o bem! Procurai o direito, corrigi o opressor. Julgai a causa do órfão, defendei a viúva. 18Vinde, debatamos – diz o Senhor. Ainda que vossos pecados sejam como púrpura, tornar-se-ão brancos como a neve. Se forem vermelhos como o carmesim, tornar-se-ão como lã. 19Se consentirdes em obedecer, comereis as coisas boas da terra. 20Mas se recusardes e vos rebelardes, pela espada sereis devorados, porque a boca do Senhor falou! – Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: 49(50)

A todos os que procedem retamente / eu mostrarei a salvação que vem de Deus.

1. “Eu não venho censurar teus sacrifícios, / pois sempre estão perante mim teus holocaustos; / não preciso dos novilhos de tua casa / nem dos carneiros que estão nos teus rebanhos. – R.

2. Como ousas repetir os meus preceitos / e trazer minha aliança em tua boca? / Tu que odiaste minhas leis e meus conselhos / e deste as costas às palavras dos meus lábios! – R.

3. Diante disso que fizeste, eu calarei? / Acaso pensas que eu sou igual a ti? / É disso que te acuso e repreendo, / e manifesto essas coisas aos teus olhos. – R.

4. Quem me oferece um sacrifício de louvor, / este, sim, é que me honra de verdade. / A todo homem que procede retamente / eu mostrarei a salvação que vem de Deus.” – R.

Evangelho: Mateus 23,1-12

Salve, ó Cristo, imagem do Pai, / a plena verdade nos comunicai!

Lançai para bem longe toda a vossa iniquidade! / Criai em vós um novo espírito e um novo coração! (Ez 18,31) – R.

Proclamação do santo Evangelho segundo Mateus – Naquele tempo, 1Jesus falou às multidões e aos seus discípulos e lhes disse: 2“Os mestres da Lei e os fariseus têm autoridade para interpretar a Lei de Moisés. 3Por isso, deveis fazer e observar tudo o que eles dizem. Mas não imiteis suas ações! Pois eles falam e não praticam. 4Amarram pesados fardos e os colocam nos ombros dos outros, mas eles mesmos não estão dispostos a movê-los nem sequer com um dedo. 5Fazem todas as suas ações só para serem vistos pelos outros. Eles usam faixas largas, com trechos da Escritura, na testa e nos braços e põem na roupa longas franjas. 6Gostam de lugar de honra nos banquetes e dos primeiros lugares nas sinagogas. 7Gostam de ser cumprimentados nas praças públicas e de serem chamados de Mestre. 8Quanto a vós, nunca vos deixeis chamar de Mestre, pois um só é vosso Mestre e todos vós sois irmãos. 9Na terra, não chameis a ninguém de pai, pois um só é vosso Pai, aquele que está nos céus. 10Não deixeis que vos chamem de guias, pois um só é o vosso Guia, Cristo. 11Pelo contrário, o maior dentre vós deve ser aquele que vos serve. 12Quem se exaltar será humilhado, e quem se humilhar será exaltado”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

As duras advertências de Jesus atingem, primeiramente, as lideranças religiosas. Elas conhecem as Escrituras, fazem belas pregações nas sinagogas, apontam os defeitos alheios. Talvez consigam até esconder-se atrás de seus impressionantes discursos. Página de incrível atualidade. Aos líderes religiosos e políticos, o Mestre pede que sejam cumpridores do que exigem dos outros. Ao povo em geral, ele alerta para que não se deixe enganar com as conversas de certos líderes. São lobos ferozes disfarçados de ovelhas, dirá Jesus em outra ocasião (cf. Mt 7,15). Malfeitores também choram diante das câmeras de televisão! É preciso observar o que fazem. Os títulos podem encobrir atitudes não recomendáveis. Jesus espera atitudes de humildade e generoso serviço ao próximo.(Dia a dia com o Evangelho 2024)

FONTE: PAULUS

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Santo do dia

Santo Alexandre – patriarca

Entre os numerosos santos com este nome, o patriarca Alexandre, que nasceu no ano de 250, merece lugar de honra especial.

Foi um dos campeões na luta contra o arianismo. Era profundamente culto e bom. Em 313 foi escolhido patriarca de Alexandria do Egito.

Um dos primeiros cuidados, do patriarca de 60 anos, foi o da formação e da escolha dos clérigos entre homens de comprovada virtude e deu início à construção da igreja de são Teonas, a maior da cidade. Mas o seu nome ficou gravado na construção do grande baluarte da ortodoxia no concílio ecumênico de Niceia contra Ário, um dos seus sacerdotes. Ário lançou mão de todos os meios, inclusive canções, para difundir sua heresia. Para ele Deus não se comunica com a criatura, Cristo não é Deus etc. Alexandre procurou re-conduzir as ovelhas ao rebanho. Frustradas todas as tentativas teve como extremo recurso convocar um concílio ecumênico. Os bispos vindos de todas as partes do mundo examinaram cuidadosamente as teses de Ário e condenaram-nas. Ário não se submeteu. Refugiou-se na Palestina. Até o imperador Constantino se intrometeu na controvérsia. Não entendia muito de questões teológicas. Chamou Alexandre e Ário à ordem com severas advertências. Depois de todas essas polêmicas foi que Alexandre tanto insistiu que o imperador convocou o concílio de Niceia de Bitínia.

Foi nessa grande reunião ecumênica que encontramos, ao lado do velho e enfermo patriarca Alexandre, o seu aguerrido diácono Atanásio, que depois lhe sucederá na sede patriarcal e triturará o arianismo. Quando voltou do concílio, Alexandre foi acolhido triunfalmente em Alexandria. Cinco meses após, morreu. A data é um tanto duvidosa. A mais provável é a de 26 de fevereiro de 328. É sufragado por maior número de testemunhos.

Extraído do livro:
Um santo para cada dia, de Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini.

FONTE: PAULUS

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Evangelho do dia

Segunda-feira da 2ª Semana da Quaresma

(roxo – ofício do dia)

Antífona

Salvai-me, Senhor, e tende compaixão de mim! Meu pé está firme no caminho reto, nas assembleias bendirei ao Senhor (Sl 25,11s).

Ao confessar nossos erros, criamos condições favoráveis para que o outro se aproxime de nós. Foi o que fez o povo de Israel em relação a Deus. Reconheçamos, diante do Senhor, nossa condição de pecadores, com a viva intenção de mudar de vida.

Primeira Leitura: Daniel 9,4-10

Jesus nos ensina a ser amorosos com o próximo, generosos no perdão e na misericórdia, “porque, com a medida com que medirdes os outros, também vós sereis medidos”.

Leitura da profecia de Daniel – 4“Eu te suplico, Senhor, Deus grande e terrível, que preservas a aliança e a benevolência aos que te amam e cumprem teus mandamentos; 5temos pecado, temos praticado a injustiça e a impiedade, temos sido rebeldes, afastando-nos de teus mandamentos e de tua lei; 6não temos prestado ouvidos a teus servos, os profetas, que, em teu nome, falaram a nossos reis e príncipes, a nossos antepassados e a todo o povo do país. 7A ti, Senhor, convém a justiça; e a nós, hoje, resta-nos ter vergonha no rosto: seja ao homem de Judá, aos habitantes de Jerusalém e a todo Israel, seja aos que moram perto e aos que moram longe, de todos os países para onde os escorraçaste por causa das infidelidades cometidas contra ti. 8A nós, Senhor, resta-nos ter vergonha no rosto: a nossos reis e príncipes e a nossos antepassados, pois que pecamos contra ti; 9mas a ti, Senhor, nosso Deus, cabe misericórdia e perdão, pois nos temos rebelado contra ti 10e não ouvimos a voz do Senhor, nosso Deus, indicando-nos o caminho de sua lei, que nos propôs mediante seus servos, os profetas”. – Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: 78(79)

O Senhor não nos trata como exigem nossas faltas.

1. Não lembreis as nossas culpas do passado, † mas venha logo sobre nós vossa bondade, / pois estamos humilhados em extremo. – R.

2. Ajudai-nos, nosso Deus e salvador! † Por vosso nome e vossa glória, libertai-nos! / Por vosso nome, perdoai nossos pecados! – R.

3. Até vós chegue o gemido dos cativos: † libertai com vosso braço poderoso / os que foram condenados a morrer! / Quanto a nós, vosso rebanho e vosso povo, † celebraremos vosso nome para sempre, / de geração em geração vos louvaremos. – R.

Evangelho: Lucas 6,36-38

Glória a Cristo, Palavra eterna do Pai, que é amor!

Senhor, tuas palavras são espírito, são vida; / só tu tens palavras de vida eterna! (Jo 6,63.68) – R.

Proclamação do santo Evangelho segundo Lucas – Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 36“Sede misericordiosos, como também o vosso Pai é misericordioso. 37Não julgueis e não sereis julgados; não condeneis e não sereis condenados; perdoai e sereis perdoados. 38Dai e vos será dado. Uma boa medida, calcada, sacudida, transbordante será colocada no vosso colo; porque, com a mesma medida com que medirdes os outros, vós também sereis medidos”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

Modelo de compaixão é o Pai celeste: “Sejam misericordiosos, como o Pai de vocês é misericordioso”. Mas o é também Jesus, a quem recorriam os sofredores, implorando: “Filho de Davi, tem piedade de nós” (Mt 9,27), “Senhor, tem piedade do meu filho” (Mt 17,15). O Mestre nunca negou uma resposta traduzida em boa obra em favor de quem, com fé, lhe pedisse ajuda. Quanto ao julgamento, corremos o risco de errar, já que as aparências enganam, e não conhecemos profundamente o ser humano. Aviso de Jesus: pratiquem boas obras com generosidade, sem nada esperar como reconhecimento ou recompensa. É assim que Deus age: de modo abundante. Quanto mais formos gratuitos e generosos para com os outros, mais o Senhor nos cumulará de bens espirituais. E materiais.(Dia a dia com o Evangelho 2024)

FONTE: PAULUS

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Santo do dia

Santa Valburga – abadessa e virgem

Valburga, de origem inglesa, era filha de são Ricardo, rei dos saxões do Oeste. Nasceu por volta de 710 e tinha apenas onze anos quando seu pai e seus dois irmãos Vunibaldo e Vilibaldo partiram em peregrinação para os Lugares Santos. Foi confiada, juntamente com sua mãe, à abadessa de Wimburn. Em 722 faleceu seu pai, no caminho de volta.

Recebeu educação austera em Wimburn. Escreveu a vida de seu irmão são Vilibaldo e compôs em latim uma narrativa das viagens de são Vilibaldo pela Palestina. Em 748, a pedido de são Bonifácio, sua abadessa, Tetta, enviou-a à Alemanha com mais algumas religiosas para fundar mosteiros e escolas em meio a populações recém-convertidas. Na viagem, uma grande tempestade foi aplacada pelas preces de Valburga. Foi, com santa alegria, que Bonifácio acolheu as religiosas.

Vilibaldo construíra uma abadia de monges em Heidenheim, na diocese de Eichstadt. Valburga, depois de passar algum tempo em Bischofsheim, sob a abadessa Lioba, foi ao encontro de seu irmão, que projetava uma abadia feminina em Heidenheim. Valburga tornou-se abadessa dessa nova fundação; parece que, após a morte de Vilibaldo, ela governou monjas e monges.

Transpareceu a santidade de sua vida nos exemplos de mortificação que deu, bem como no seu amor ao silêncio e na sua devoção. Era animada por verdadeiro zelo pelo serviço de Deus. Teve muita prudência e doçura no governo de sua comunidade, e, por ela, Deus operou muitos milagres.

Dois milagres ficaram famosos em sua vida: um, o da luz sobrenatural que envolveu a sua cela e iluminou o dormitório das Irmãs, luz que ela atribuiu aos méritos de são Vilibaldo, seu irmão; o outro, o da cura da filha de um barão, junto à qual ela permaneceu em oração, obtendo no final da noite a perfeita cura da jovem.

Em 776, Santa Valburga assistiu à trasladação do corpo de seu irmão Vunibaldo, presidida por seu outro irmão, Vilibaldo, então bispo de Eichstadt. Pouco tempo depois, caiu doente e veio a falecer, assistida em seus últimos momentos por seu irmão Vilibaldo.

O corpo de Valburga, sepultado em seu mosteiro de Heidenheim, permaneceu aí perto de oitenta anos, até a trasladação para Eichstadt. Esta se realizou sob a determinação do bispo Otkar, sendo qualificada de canonização, e provocou a multiplicação de festas em honra da Santa.

O corpo da Santa foi encontrado incorrupto e coberto por maravilhoso fluido qual puríssimo óleo. O mesmo se notou quando, em 893, o sucessor de Otkar colocou as relíquias sob o altar-mor da igreja que dedicou à Santa. O óleo continuou, em certos tempos, a correr do seu túmulo gota por gota em uma concha de prata preparada para recebê-lo. O óleo posto em garrafinhas é mandado para o mundo inteiro e opera inumeráveis milagres, mesmo em nossos dias.

Extraído do livro:
Um santo para cada dia, de Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini.

FONTE: PAULUS

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Evangelho do dia

2º Domingo da Quaresma

(roxo, creio, prefácio próprio – 2ª semana do saltério)

Antífona

Meu coração vos disse: Busquei a vossa face, é vossa face, Senhor, que eu procuro. Não desvieis de mim o vosso rosto! (Sl 26,8s)

Acolhida

Celebremos a presença vivificante de Jesus, o Filho amado do Pai, que nos revela o esplendor de sua glória. Somos confirmados pela Eucaristia na certeza de que, se Deus é por nós, nada nos impedirá de viver em sua presença e experimentar seu amor. A fé nos capacita para vivermos efetivamente a amizade social, uma vez que somos todos irmãos e irmãs – como nos recorda a Campanha da Fraternidade.

Primeira Leitura: Gênesis 22,1-2.9-13.15-18

As leituras nos convidam à fidelidade ao eterno plano de amor de Deus pela humanidade, por meio do qual recebemos dele todas as bênçãos. Escutemos o que o Senhor nos diz.

Leitura do livro do Gênesis – Naqueles dias, 1Deus pôs Abraão à prova. Chamando-o, disse: “Abraão!” E ele respondeu: “Aqui estou”. 2E Deus disse: “Toma teu filho único, Isaac, a quem tanto amas, dirige-te à terra de Moriá e oferece-o aí em holocausto sobre um monte que eu te indicar”. 9Chegados ao lugar indicado por Deus, Abraão ergueu um altar, colocou a lenha em cima, amarrou o filho e o pôs sobre a lenha em cima do altar. 10Depois, estendeu a mão, empunhando a faca para sacrificar o filho. 11E eis que o anjo do Senhor gritou do céu, dizendo: “Abraão! Abraão!” Ele respondeu: “Aqui estou!” 12E o anjo lhe disse: “Não estendas a mão contra teu filho e não lhe faças nenhum mal! Agora sei que temes a Deus, pois não me recusaste teu filho único”. 13Abraão, erguendo os olhos, viu um carneiro preso num espinheiro pelos chifres; foi buscá-lo e ofereceu-o em holocausto no lugar do seu filho. 15O anjo do Senhor chamou Abraão, pela segunda vez, do céu 16e lhe disse: “Juro por mim mesmo – oráculo do Senhor -, uma vez que agiste desse modo e não me recusaste teu filho único, 17eu te abençoarei e tornarei tão numerosa tua descendência como as estrelas do céu e como as areias da praia do mar. Teus descendentes conquistarão as cidades dos inimigos. 18Por tua descendência serão abençoadas todas as nações da terra, porque me obedeceste”. – Palavra do Senhor.

Salmo Responsorial: 115(116B)

Andarei na presença de Deus, / junto a ele na terra dos vivos.

1. Guardei a minha fé, mesmo dizendo: / “É demais o sofrimento em minha vida!” / É sentida por demais pelo Senhor / a morte de seus santos, seus amigos. – R.

2. Eis que sou o vosso servo, ó Senhor, † vosso servo que nasceu de vossa serva; / mas me quebrastes os grilhões da escravidão! / Por isso oferto um sacrifício de louvor, / invocando o nome santo do Senhor. – R.

3. Vou cumprir minhas promessas ao Senhor / na presença de seu povo reunido; / nos átrios da casa do Senhor, / em teu meio, ó cidade de Sião! – R.

Segunda Leitura: Romanos 8,31-34

Leitura da carta de São Paulo aos Romanos – Irmãos, 31se Deus é por nós, quem será contra nós? 32Deus, que não poupou seu próprio Filho, mas o entregou por todos nós, como não nos daria tudo junto com ele? 33Quem acusará os escolhidos de Deus? Deus, que os declara justos? 34Quem condenará? Jesus Cristo, que morreu, mais ainda, que ressuscitou e está à direita de Deus, intercedendo por nós? – Palavra do Senhor.

Evangelho: Marcos 9,2-10

Louvor a vós, ó Cristo, rei da eterna glória.

Numa nuvem resplendente fez-se ouvir a voz do Pai: / Eis meu Filho muito amado, escutai-o, todos vós (Lc 9,35). – R.

Proclamação do santo Evangelho segundo Marcos – Naquele tempo, 2Jesus tomou consigo Pedro, Tiago e João e os levou sozinhos a um lugar à parte sobre uma alta montanha. E transfigurou-se diante deles. 3Suas roupas ficaram brilhantes e tão brancas como nenhuma lavadeira sobre a terra poderia alvejar. 4Apareceram-lhe Elias e Moisés, e estavam conversando com Jesus. 5Então Pedro tomou a palavra e disse a Jesus: “Mestre, é bom ficarmos aqui. Vamos fazer três tendas: uma para ti, outra para Moisés e outra para Elias”. 6Pedro não sabia o que dizer, pois estavam todos com muito medo. 7Então desceu uma nuvem e os encobriu com sua sombra. E da nuvem saiu uma voz: “Este é o meu Filho amado. Escutai o que ele diz!” 8E, de repente, olhando em volta, não viram mais ninguém, a não ser somente Jesus com eles. 9Ao descerem da montanha, Jesus ordenou que não contassem a ninguém o que tinham visto, até que o Filho do Homem tivesse ressuscitado dos mortos. 10Eles observaram essa ordem, mas comentavam entre si o que queria dizer “ressuscitar dos mortos”. – Palavra da salvação.

Reflexão:

No meio de intensa atividade junto ao povo sedento de ouvir sua Palavra, Jesus tem um momento de glória. Uma comprovação de que sua missão está correta e de que ele age conforme a vontade do Pai: “Este é o meu Filho amado. Ouçam-no”. É proposital a escolha das três testemunhas: Pedro, Tiago e João. Serão esses que Jesus convidará também por ocasião de sua paixão (cf. Mc 14,33). Nessa ocasião, para não entrarem em pânico, nem desistirem do Mestre, eles se fortalecerão com a lembrança da transfiguração, uma amostra de sua glorificação antecipada. Moisés e Elias, representantes de toda a Antiga Aliança, dialogam com Jesus. Esse fato confirma que Jesus é o centro da história da salvação. Ele vem para cumprir toda a Lei e os Profetas. Doravante, é a ele que a Igreja deverá ouvir.(Dia a dia com o Evangelho 2024)

FONTE: PAULUS

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Santo do dia

São Sérgio – mártir

Vários Martirológios falam de muitos santos com esse nome. O mais popular deles é o reformador da vida monástica na Rússia.

Nasceu em 1314 de uma nobre família da região de Rostov e emigrada para Redonez na região de Moscou, após a perda dos bens. A difusão do nome Sérgio na Rússia e nos países eslavos (também no Ocidente) provém da devoção ao pai do monaquismo da Rússia setentrional, morto em 25 de setembro de 1392.

Outro grande santo com esse nome é o papa Sérgio I. Ele veio da Síria com a família para fugir da fúria dos maometanos. Estabeleceu-se primeiro em Roma e depois em Palermo. Foi ordenado padre em 683, quatro anos depois foi eleito papa e teve que combater logo a presença de dois antipapas em Roma, Teodoro e Pascoal. Ameaçado pelo imperador Justiniano II, por questões políticas, respondeu: “Prefiro morrer a consentir no erro”.

Mas o Sérgio de hoje é o mártir de Cesareia da Capadócia. Durante as celebrações anuais em honra de Júpiter, no tempo do imperador Diocleciano, o governador da Armênia e da Capadócia, Saprício, ordenou que fossem convocados todos os cristãos diante do templo pagão e obrigou-os a prestarem culto a Júpiter. Sérgio era venerando eremita.

Sua presença fez apagar o fogo dos sacrifícios. Os pagãos disseram que o deus estava irritado pela presença dos cristãos. Então Sérgio enfrentou os pagãos explicando-lhes que o deus pagão era impotente e que eles deviam adorar o Deus onipotente dos cristãos. Sérgio foi preso e levado à presença do governador que com julgamento sumário condenou-o à decapitação. Foi imediatamente executado. Era o dia 24 de fevereiro. O corpo do mártir foi recolhido pelos cristãos e sepultado na casa de uma senhora piedosa. De lá foi transportado para a Espanha.

Extraído do livro:
Um santo para cada dia, de Mario Sgarbossa e Luigi Giovannini.

FONTE: PAULUS